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Dia Mundial sem Tabaco – OMS quer mais impostos sobre tabaco para salvar vidas

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Criada em 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o dia 31 de maio serve de alerta sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao cigarro.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) defendeu hoje o aumento dos impostos sobre o tabaco, estimando que aumentá-los em 50% permitiria reduzir o número de fumadores em 49 milhões e salvar 11 milhões de vidas em três anos.
A propósito do Dia Mundial Sem Tabaco, que se assinala a 31 de maio, a OMS lembra que a cada seis segundos alguém morre devido ao consumo de tabaco.
“O tabaco mata até metade dos seus utilizadores. Também representa custos consideráveis para as famílias, as empresas e os governos”, recorda a organização, sediada em Genebra.
Para a organização, aumentar os impostos sobre o tabaco encoraja os fumadores a deixarem o vício e previne novas dependências.
Com base em dados de 2012, a OMS estima que, se todos os países aumentassem os impostos sobre o tabaco em 50%, reduziriam o número de fumadores em 49 milhões nos próximos três anos e acabariam por salvar 11 milhões de vidas.
“Aumentar os impostos sobre o tabaco é a forma mais eficaz de reduzir o consumo e salvar vidas”, disse a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, citada num comunicado da organização.
Informações do site: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3937137&seccao=Sa%FAde

RMPS Participa do I Congresso de Geografia da Saúde dos Países de Língua Portuguesa – Coimbra/Portugal.

A Geografia da Saúde no cruzamento de saberes
Data: 21 a 24 de abril de 2014
Local: Universidade de Coimbra
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Na atualidade assistimos a um crescente interesse dos Governos e dos cidadãos em geral pelas questões da saúde. A urbanização crescente, as alterações climáticas, o envelhecimento demográfico, o aumento das desigualdades na saúde e no acesso aos cuidados de saúde, são alguns dos temas que têm motivado o despertar de uma nova consciencialização da importância do Território e da Geografia da Saúde.

É urgente identificar as condicionantes da evolução da saúde da população e das comunidades e participar na explicação e avaliação das suas consequências para a sociedade: impactes nos sistemas de saúde, nos padrões de utilização dos serviços, na alteração do perfil epidemiológico, no bem-estar das populações, entre outros.

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Os relatórios mais recentes mostram que os Países de Língua Portuguesa estão no bom caminho no que respeita aos indicadores que revelam ganhos em saúde. Paradoxalmente, em alguns casos, as desigualdades em saúde aumentaram. Por isso as desigualdades na saúde constituem um dos maiores desafios da atual agenda política e a sua redução é, sem dúvida, uma prioridade das sociedades democráticas.

Para responder aos desafios que a saúde (ou a doença) coloca no início do século XXI é necessário ir além dos diagnósticos das condicionantes, criando estratégias e identificando ações/medidas de política pública.

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Também, por isso, foi decidido que o tema geral que irá nortear a reflexão e o debate seja: A Geografia da Saúde no cruzamento de saberes, organizado em 7 eixos estratégicos.

Este encontro científico dirige-se, maioritariamente, aos profissionais que na sua área de investigação desenvolvem e aprofundam os métodos e técnicas de análise geográfica, assim como analisam causas e consequências de diferentes comportamentos espaciais e temporais do binómio saúde/doença. Tal facto implica que a investigação científica se torne obrigatoriamente multi e transdisciplinar, cruzando perspetivas de análise com a Demografia, a Sociologia, a Economia, a Medicina, o Urbanismo, a Estatística Espacial, entre outras.

A finalidade última do GeoSaude’2014 é estimular, reunir e divulgar os contributos de todas as áreas do conhecimento científico que sejam um tributo à reorientação da agenda da saúde, do domínio mediático da luta contra a doença para a visão mais moderna de equidade nos ganhos em saúde.

Neste sentido, convidam-se todos os investigadores que tenham em curso, ou recentemente concluídos, estudos e trabalhos originais neste domínio a submeterem os seus resultados, sob a forma de comunicações orais ou posters, identificando o eixo estratégico em que se integram.

Informações retiradas do:
LinK:http://www.uc.pt/fluc/gigs/geosaud

RMPS Participa da XII Semana de Fitoterapia Prof. Walter Accorsi de Campinas/SP.

Apresentação da Profa. Dra. Lívia Agujaro
Apresentação da Profa. Dra. Lívia Agujaro

RMPS participa da XII semana de Fitoterapia prof. Walter Accorsi de Campinas.
Dra Livia Agujaro, representando a rede, apresentou o tema, estratégia da rede na preservação da cultura e dos saberes populares .
Em seguida Nair Sizuka Nobuyasu Guimarães falou sobre o projeto do Horto Medicinal Comunitário do Bairro Cruzeiro do Sul, de Santa bárbara d’Oeste, construído com a efetiva participação da comunidade, planejado e executado com recursos intersetoriais e equipe multidiscilpinar
O projeto visa oferecer plantas medicinais devidamente identificadas, com preparo e indicação adequada, somando os saberes populares e científicos. Os projetos são implantados em áreas ociosas de escolas, Unidades de Saúde e no Viveiro onde existe um horto matriz com cerca de 120 espécies. Neste local, as plantas e sementes são plantadas, estudadas e multiplicadas e fornecidas aos produtores. Como a produção é orgânica, a coleta e processamento requerem cuidados especiais o treinamento é importante antes do início das atividades.
Representantes de 3 etnias , indígena, Rosivaldo Santos, japonesa, Hitomi Hayashida e mestiça, participantes de Santa Bárbara d’Oeste , apresentaram seus conhecimentos populares.
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Iniciamos com as plantas usadas pelos japoneses discorrida pela Dra Hitomi Hayashida
Dokudami Houttonya cordata
Seu nome em japonês poderia ser traduzido de forma livre como bloqueador de veneno. É utilizada como desintoxicante entre outros usos.
Tem ação diurética, bactericida, laxante, antiinflamatória, adstringente e cicatrizante.
Seus principais componentes são flavonóides, terpenos, linalol, sitosterol, sais de potássio e óleos voláteis.
Como desintoxicante, preparamos uma infusão colocando 1xícara de chá de água quente , sobre colher de sopa de folhas picadas, tampar por 10 minutos . Tomar 1 xícara duas vezes ao dia 1 vez ao mês.
Chá (infusão): colocar 1 copo de água fervente sobre 1 colher de sopa da planta inteira, tampar por 10 minutos, coar e tomar 1 copo 3 vezes ao dia.Usar por 2 semanas para auxiliar na inflamação das vias urinárias e como antiinflamatório.
Na medicina popular utiliza se, para picada de insetos , machucados, pruridos da pele e micose,um preparado feito com 200 gramas das folhas picadas (1 maço) em 1 litro de aguardente. Mexer 1 vez ao dia durante 10 dias. Deixar na geladeira por 90 dias. Coar e aplicar na pele afetada, 3 vezes ao dia.
Contraindicado para grávidas e crianças para uso interno..
Cultivo: prefere solo fértil e úmido a meia sombra.