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Convite de Nova Odessa/SP para comemorar o Dia Mundial da Atividade Física

Estamos na semana de conscientização da prática de Atividade Física, pois exercícios físicos regulares é fator determinante no aumento da expectativa de vida das pessoas.
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Benefícios para o Coração
O exercício físico ajuda a reduzir os níveis de colesterol e triglicérides, diminui a inflamação das artérias, auxilia na perda de peso e a manter os vasos sanguíneos abertos e flexíveis. Em comparação aos indivíduos sedentários, aqueles que se exercitam regularmente apresentam um risco 45% menor de desenvolver aterosclerose coronariana. Além disso, contribui para manter a normalidade do fluxo sanguíneo e da pressão arterial.
Benefícios para os Diabéticos
A prática regular de exercício aeróbico ajuda a reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2, que surge em pacientes mais velhos e se deve a uma resistência das células à ação da insulina, que é o hormônio responsável por facilitar a entrada de glicose nas células. Pesquisas mostraram que os adultos que se exercitavam pelo menos duas horas e meia por semana reduziam o risco de diabetes tipo 2 em 58%.
O exercício traz efeitos positivos também para os pacientes já diabéticos, por meio da redução da concentração de glicose no sangue, melhora da sensibilidade à ação da insulina e fortalecimento do coração.

Benefícios para o Sistema Ósteo-Muscular

Osteoartrite
Para que se mantenham saudáveis, as articulações precisam ser exercitadas

Benefícios para os Pulmões

Os pacientes com doença pulmonar crônica apresentam dificuldade em se exercitar. A dispnéia (falta de ar) é uma limitação importante na maioria dos pacientes, mas somente em um terço dos casos a fadiga é um problema mais grave. Embora a prática de atividade física não leve à melhora da função pulmonar, o treinamento pode ajudar os pacientes a fortalecer a musculatura torácica, melhorando o seu desempenho e reduzindo a dispnéia.

Perda de Peso

A atividade física ajuda a reduzir o peso corporal, a manter a perda e atua no combate da obesidade. As mulheres que se exercitam regularmente, sem modificação da dieta, perdem mais peso do que as menos ativas.Trinta minutos diários de atividade física moderada podem ser adequados para a manutenção da saúde cardiovascular, porém, não ajudam a prevenir o ganho de peso. A recomendação, para atingir esse objetivo, é de praticar 45 a60 minutos de atividade física por dia.

PARTICIPEM!!!

Cristiane M. Barbosa
Coord. Centro de Promoção à Saúde
e Reabilitação de Nova Odessa

twitter @crismareschi

Jornal Folha de São Paulo pergunta: Há exagero nas tentativas de controlar o tabagismo no Brasil?

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RODRIGO CONSTANTINO
Há exagero nas tentativas de controlar o tabagismo no Brasil?
SIM

A tirania do bem

A cruzada antitabagista segue com força total. Após a obrigatoriedade daquelas imagens terríveis no maço de cigarros, da suspensão de propagandas e do banimento dos “fumódromos”, eis que a Anvisa aprovou agora a proibição de sabor nos cigarros. O objetivo da agência está evidente: querem sumir com o tabaco da face da Terra.

Há duas maneiras de se criticar esta postura. A primeira delas é com base em princípios, tais como a liberdade individual. Não cabe ao governo nos proteger de nós mesmos. Viver é sempre uma aventura arriscada. Cada um deve ser livre para escolher como encarar esta jornada, assumindo a responsabilidade por seus atos. Parte da liberdade é o direito de escolher ir ao “inferno” à sua maneira.

Ninguém ousaria afirmar que os indivíduos desconhecem os riscos associados ao tabaco. Eles já são mais do que divulgados. Ainda assim, deve ser um direito inalienável assumir tais riscos, se esse for o desejo. O risco de vício também é conhecido antes de o sujeito começar a fumar. Além disso, vários outros produtos podem viciar, inclusive o álcool. O abuso de alguns não deve tolher o uso dos demais.

Uma pessoa pode levar uma vida de abstinência total das substâncias prejudiciais à saúde e sofrer um acidente ou mesmo contrair uma doença terrível como o câncer.

Outra pode beber, fumar e viver uma longa vida -menos chata, diriam alguns. A probabilidade de ele ter câncer de pulmão pode ser maior, mas impedi-lo de optar pelo risco é solapar sua liberdade mais básica.

Adotar políticas intervencionistas somente com base nas probabilidades é ignorar o indivíduo e a sua singularidade. Regimes coletivistas, como o nazismo, o comunismo e o fascismo, seguiram esse caminho, desembocando no totalitarismo. O indivíduo passa a ser um simples meio sacrificável pela maioria.

Alguns argumentam que o fato de existirem impostos para manter o SUS justifica tal intervenção. Se nós pagamos a conta, então podemos impor restrições aos outros para reduzir o risco de doença.

Trata-se de uma linha de raciocínio que leva inexoravelmente ao totalitarismo. Com base nela, o governo poderia também obrigar cada um a praticar exercícios físicos diariamente, além de cortar a fritura, a gordura, o sal e o açúcar. Tudo em prol da saúde geral.

A segunda forma de atacar a postura da Anvisa é pelo resultado prático de suas medidas.

Ao dificultar a venda legal de cigarro, a agência não faz desaparecer a demanda por ele. Ela apenas transfere a oferta para a informalidade. Empregos e impostos serão perdidos, e o contrabando será alimentado -com o risco agravado pela má qualidade do produto.

Cerca de 30% do mercado de cigarros no país já é ilegal. Os contrabandistas agradecem o fervor da Anvisa em lutar pelo bem geral, tal como Al Capone celebrava a Lei Seca em Chicago.

Aliás, é no mínimo curioso que muitos dos que aplaudem a cruzada antitabagista são os mesmos que defendem a descriminalização da maconha. Incoerência total.

Muito me preocupa este movimento coordenado em busca de uma espécie de “saúde perfeita”. Seria isto uma nova seita religiosa e moralista? Seria o resultado de uma geração acovardada, que pensa ser viável abolir os riscos de se viver?

Se o indivíduo quiser adotar essa postura no âmbito particular, trata-se de um direito seu. Mas, quando a coisa vira uma imposição coletivista, a liberdade corre sério perigo. As piores tiranias são feitas em nome do bem geral. Com a consciência limpa, esses tiranos são incansáveis em suas ambições “altruístas”.

Apenas para constar: não fumo.

RODRIGO CONSTANTINO, 35, é economista com MBA em finanças pelo Ibmec (Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais)
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PAULA JOHNS E CLARISSA HOMSI

Há exagero nas tentativas de controlar o tabagismo no Brasil?

NÃO

Nove em dez fumantes começam antes dos 18

Há um produto que mata metade de seus consumidores regulares. São 6 milhões de mortes anuais a ele atribuíveis, 200 mil no Brasil. Trata-se da primeira causa evitável de mortes no mundo. Mais de 100 milhões de pessoas morreram em decorrência de seu uso no século 20. Esse número pode chegar a 1 bilhão no século 21 se nada for feito.

Há ainda as doenças incapacitantes, as aposentadorias precoces e os custos sociais, sanitários, ambientais, econômicos e emocionais por ele causados. A maioria de seus consumidores se arrepende de ter iniciado o uso e quer deixar de usá-lo.

Esse produto causa dependência química, física e psíquica. Nove em cada dez consumidores iniciam o uso desse produto antes dos 18 anos -apenas 5% começam após os 24.

Por trás desse produto, o cigarro, há uma indústria cujo objetivo único é aumentar o seu consumo e, consequentemente, os seus lucros.

Trata-se de uma indústria que comprovadamente mentiu, omitiu e distorceu fatos e dados científicos. Fomentou falsas pesquisas e pressionou os poderes públicos, através de lobby e outras estratégias menos nobres, com o propósito de evitar toda e qualquer regulamentação do seu produto e da sua atividade.

Seus objetivos são diametralmente opostos ao da saúde pública. É evidente que tal indústria precisa de limites.

Usar todo tipo de estratégia para promover e posicionar o seu produto na sociedade para angariar novos consumidores e ainda associar o seu consumo à ideia de liberdade de escolha é no mínimo antiético.

Por todas essas razões, os países membros da Organização Mundial de Saúde escolheram o controle do tabagismo como tema do primeiro tratado internacional de saúde pública celebrado sob seus auspícios: a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, recepcionada no ordenamento jurídico brasileiro em 2006.

As medidas previstas não contemplam a proibição da produção ou da comercialização de produtos de tabaco, mas políticas públicas que já se mostraram eficientes na redução do tabagismo.

O Brasil é exemplo disso. Em 20 anos, reduziu pela metade o número de fumantes ao restringir a publicidade e determinar a adoção de advertências sanitárias nas embalagens e peças publicitárias. Informação e redução do estímulo ao consumo funcionam.

Há, contudo, 25 milhões de fumantes no Brasil e um crescente número de adolescentes que experimentam cigarros diariamente, candidatando-se à dependência e às consequências do tabagismo.

Prevenção à iniciação é a palavra de ordem no cenário atual. Está comprovado e reconhecido em sentenças judiciais, documentos internos das multinacionais do tabaco e estudos científicos que o alvo das empresas são os jovens, crianças e adolescentes inclusos.

Recente pesquisa (Ensp/Fiocruz e Iesc/UFRJ) revelou que quase 60% dos estudantes entre 13 e 15 anos que usam cigarro preferem aqueles com sabor. A medida adotada nesta semana pela Anvisa (proibir o uso de aditivos como menta e cravo, que tornam mais palatáveis os produtos de tabaco) visa exatamente esse público, com o objetivo claro de prevenir a iniciação.

É dever do Estado regular uma indústria e um produto cujos ônus têm sido impostos unicamente à sociedade. Não é somente aceitável, mas obrigatório, que se imponham restrições com o fim de desestimular o consumo de tabaco.

Sua produção e comercialização estão na condição de mercado passivo, ou seja, que é juridicamente tolerado, mas não deve ser promovido pelo Estado. Antes, ao contrário, a regulamentação, mais do que necessária, é direito da sociedade.

PAULA JOHNS, 44, socióloga, é diretora da Aliança de Controle do Tabagismo.
CLARISSA HOMSI, 41, advogada, é coordenadora jurídica da Aliança de Controle do Tabagismo.

Informações retiradas do caderno Opinião da Folha de São Paulo do dia 17 de março de 2012.

Projeto Hortas Medicinais: visita em remanescente da Mata Atlântica em Santa Bárbara d ‘Oeste

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Nesta sábado dia 17 de março, professor Dr Lindolpho Capellari Jr , professor de botânica da ESALQ-USP , realizou uma visita em remanescente da mata Atlântica em Santa Bárbara d ‘Oeste.Ele e sua equipe de estagiários coletaram material e fotografaram espécies deste local que serão incluídas no guia de plantas medicinais e aromáticas do Horto do Bairro Cruzeiro do Sul, próximo à esta área. Foram pesquisadas plantas como a copaíba -Copaifera langsdorffi , cassaú também conhecida como cipó mil homens – Aristolochia galeata , sangra d’água – Croton urucurana , guaçatonga – Caesarea sylvestris , jambú Acmella oleracea e outrasde interesse medicinal.

O Sr Rosevaldo Santos,sitiante da área guiou a equipe nesta pesquisa.
O projeto horto medicinal tem como base a estratégia de promoção saúde da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis coordenada pela Dra Ana Sperandio da UNICAMP . Na fase atual, com o Horto já formado, o projeto encontra-se em fase de elaboração de um guia sobre as plantas medicinais e aromáticas e tem coordenador técnico o professor Lindolpho.

Informação elaborada por Nair Sizuka Nobuyasu Guimarães, médica sanitarista e gestora local do projeto . Fotos realizadas por Kênia Soares, Voluntária .

FIESP e CIESP convida para o Seminário Água e Saúde

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No Dia da Água Fiesp e Ciesp realizam seminário e alertam para importância do reúso
Dom, 20 de Março de 2011 16:31
Seminário em São Paulo na terça-feira (22) mostrará os ganhos econômicos e ambientais dessa prática.

SÃO PAULO [ ABN NEWS ] — Insumo básico para a atividade produtiva, a água deverá tomar a dianteira no cenário que se desenha para a indústria paulista neste ano. Os comitês de bacias hidrográficas em Piracicaba, Vale do Paraíba e Sorocaba já cobram pelo uso dos recursos hídricos, mas a meta do governo estadual é estender a arrecadação para outras regiões em 2011.

Estão na lista a Baixada Santista, a Região Metropolitana de São Paulo e a área central até a ponta do estado, nos municípios abrangidos pelas regiões de Araçatuba, Araraquara, Botucatu, Jaú e São Carlos.

O assunto vem ganhando importância e é uma das prioridades das áreas de Meio Ambiente da Fiesp e do Ciesp, que promoverão um seminário sobre os ganhos econômicos e ambientais com o reúso na próxima terça-feira (22), quando se comemora o Dia Mundial da Água.

O diretor do Ciesp Eduardo San Martin alerta que, além da cobrança pela utilização dos recursos hídricos, também é preciso tratar a água captada e a que será devolvida ao meio ambiente.

“Quanto maior a quantidade captada, maior o custo para a indústria. E quanto pior a qualidade da água devolvida, mais se paga. Queremos mostrar que o uso racional da água acaba por reduzir o custo do produto final”, avalia San Martin.

Uso racional

O risco de desabastecimento também está no centro das preocupações da sociedade e da indústria e será um dos temas no debate sobre a importância do reúso. As regiões metropolitanas de São Paulo e de Campinas, por exemplo, onde os mananciais são cada vez mais escassos, já sofrem com o descompasso entre a demanda e a capacidade de fornecimento de água tratada.

A cerimônia de entrega do 6° Prêmio Fiesp de Conservação e Reúso da Água, a partir das 19h, completa a programação especial das entidades da indústria para o Dia Mundial da Água.

Serviço:

Seminário “Ganhos econômicos e ambientais com reúso de água” e Entrega do 6° Prêmio Fiesp de Conservação e Reúso da Água
Data e horário: 22 de março, das 14h às 21h
Local: Edifício-sede da Fiesp
Av. Paulista, 1313, São Paulo, SP

Inscrição gratuita

Programação:

Após o seminário – Cerimônia de Entrega do 6º Prêmio Fiesp de Conservação e Reúso de Água

Data do evento:
22/3/2011

Horário do evento:
13:30 às 21:00

Programa:

13h30 – Credenciamento

14h00 – Abertura

14h30 – Painel : Aspectos institucionais e legais do reúso de água

Paulo Rodrigues Vieira – Diretor da Agência Nacional de Águas

Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos – representante a ser indicado

15h30 – Debates

15h45 – Intervalo

16h00 – Painel : Novas Tecnologias para o tratamento de água e efluentes para fins de reúso.

Expositores:

A qualidade das águas de reúso – Eng. Regis Nieto – Gerente da CETESB

Avanços Tecnológicos no tratamento de água e efluentes – Sr. Alexandre Moreira – GE Power & Water

16h50 – Debates

17h00 – Painel : Práticas de reúso de água

Expositores:

O potencial de reúso na indústria – Prof. Ivanildo Hespanhol – Presidente do CIRRA – Centro Internacional de Referência em Reúso de Água

Disponibilidade de água de reúso oferecida pelas Concessionárias de Saneamento – Sra. Dilma Seli Pena – Presidente da SABESP

18h00 – Debates

19h00 – “Cerimônia de Entrega do 6º Prêmio Fiesp de Conservação e Reúso de Água”

[*] Programa sujeito a alteração
Informações retiradas do site:
http://www.virt.com.br/itatiba/index.php/noticias/ultimas/6152-no-dia-da-agua-fiesp-e-ciesp-realizam-seminario-e-alertam-para-importancia-do-reuso.html

Brasil sanciona lei que o torna o maior país do mundo com ambientes fechados 100% livres de fumo

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Presidente Dilma Rousseff sanciona a lei que torna o Brasil o maior país do mundo com ambientes fechados 100% livres de fumo
O governo brasileiro tomou medidas históricas para proteger a saúde de mais de 190 milhões de cidadãos ao promulgar uma lei mais abrangente para o controle do tabaco no país. Assinada pelo presidente Dilma Rousseff hoje, a nova lei vai tornar o Brasil o maior país do mundo com ambientes fechados de uso coletivo completamente livres de fumo.
Além de exigir que todos os ambientes fechados de uso coletivo, públicos ou privados, sejam totalmente isentos de fumaça de tabaco, a nova lei também traz outras importantes medidas para o controle do tabagismo, como a proibição da publicidade ao tabaco nos pontos de venda, o aumento de impostos sobre o tabaco e o aumento das áreas reservadas às advertências sanitárias, que passarão a ocupar também a frente das embalagens de produtos de tabaco.
Mais de 17%dos adultos ainda fumam no Brasil e o uso do tabaco mata mais de 200 mil brasileiros a cada ano, além de ser responsável por 45% de todas as mortes por ataque cardíaco, 85% de todas as mortes por enfisema pulmonar e 30% das mortes causadas por câncer no país. Ao proteger a saúde de seus próprios cidadãos, o Brasil deu um exemplo importante para o mundo. Ações como a do Brasil são uma mensagem clara de que a liderança global inclui também a liderança na luta contra o tabaco, a principal causa mundial de morte evitável.
A expectativa do imenso grupo de parceiros governamentais e não governamentais que lutam contra o tabaco em todo o mundo é de que as medidas adotadas pelo Brasil também impulsionem o movimento em outros países da América Latina para proteger os cidadãos dos males causados pelo tabagismo.

A América Latina tem feito grandes progressos contra o uso de tabaco nos últimos cinco anos. O Brasil se junta a doze países que implementaram os ambientes 100% livres de fumo, incluindo Uruguai, Colômbia, Panamá, Guatemala, Barbados, Trinidade e Tobago, Argentina, Perú, Honduras, Venezuela, Equador e El Salvador.
Notícia retirada do linK:
http://new.paho.org/bra/index.php?option=com_content&task=view&id=2699&Itemid=1)