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Participação da RMPS e Americana no Seminário realizado em Goiania do Convênio Brasil-Canadá

Participação da RMPS e Americana no Seminário realizado em Goiania/GO  do Programa de Intercâmbio de Conhecimento e Promoção de Eqüidade Canadá–Brasil.   

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A Dra. Ana Maria G. Sperandio, Coordenadora da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis, Sra. Rosa Maria Bueno, Coordenadora da Vigilância em Saúde de Americana-SP   e mais dois agentes comunitários da cidade de Americana, participaram no último dia 20 de outubro na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG) da oficina temática “Equidade e Promoção da Saúde: perspectivas em avaliação”, o evento objetivou refletir sobre indicadores e metodologias de avaliação do programa, além de instrumentalizar os parceiros locais, mediante a identificação de indicadores para a avaliação das ações implementadas pela AIPS. O seminário pretende também discutir a produção de políticas públicas saudáveis, sustentáveis e intersetoriais, bem como proporcionar a troca de experiências entre os brasileiros e canadenses que participam do projeto. O projeto aborda a saúde de uma maneira diferente e foi elaborado pela Associação Canadense de Saúde Pública (CPHA), em colaboração com a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz) e a Associação Brasileira de Pós-graduação em Saúde Coletiva (Abrasco), dentro do Programa de Intercâmbio de Conhecimento e Promoção de Eqüidade Canadá–Brasil.   

Maiores informações: http://www.ufg.br/page.php?noticia=4718 

Palestra com o Dr. Trevor Hancok

No último dia 2 de outubro de 2008 durante a disciplina “Conceitos e práticas de promoção da saúde e desenvolvimento de políticas públicas saudáveis” ministrada pela Dra. Ana Maria Girotti Sperandio, Coordenadora da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis, tivemos  a palestra por vídeo-conferência  do Dr. Trevor Hancok, consultor da Organização Mundial de Saúde (OMS) em Saúde e Meio-Ambiente e pioneiro do movimento Cidades Saudáveis.

Palestra:  

 

Governance for Health:  

 

Developing healthy public policies for healthy municipalities  

 

 

 

Dr Trevor Hancock  

 

 

 

Public Health Consultant  

 

 

 

BC Ministry of Healthy Living and Sport  

 

 

 

Victoria BC Canadá  

 

 

 

 

Acesso a palestra.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Entrevista do Prof. Dr.Luiz Renato Vedovato membro do Comitê ALT da RMPS ao Portal Jovem Pan

Especialistas divergem quanto à lei anti-fumo paulista

Especialistas divergem quanto ao aspecto jurídico da lei anti-fumo do governo estadual, que deve ser votada após o segundo turno da eleição. O projeto de lei restringe o fumo em ambientes de uso coletivo, tanto públicos como privados. Com a medida, o fumo estaria proibido em supermercados, bares, cafés, restaurantes, hotéis e danceterias, por exemplo. As punições, em forma de multas, recairiam sobre os estabelecimentos e não sobre os fumantes. A questão constitucional do projeto foi o tema de nova audiência pública, realizada nesta terça-feira, na Assembléia Legislativa de São Paulo. Alguns advogados afirmam que uma lei estadual não pode proibir o tabagismo em estabelecimento comercial particular. Dessa maneira, estaria contrapondo-se à lei federal que permite o tabagismo em lugares fechados. Para o professor de direito da USP, Tércio Sampaio, o projeto é inconstitucional, pois impede a convivência entre fumantes e não-fumantes. Um dos integrantes do grupo de pesquisas públicas da Unicamp tem outra visão em relação ao projeto do governador José Serra. Segundo o professor Luiz Renato Vedovato, todo direito fundamental pode sofrer restrições, desde que fundamentados. Enquanto o governo do Estado pretende endurecer o combate ao cigarro, a Prefeitura de São Paulo não consegue aplicar a legislação em vigor. Até agora, neste ano, foram emitidas apenas duas multas por fumo em local proibido na capital e nos últimos 16 anos, foram 131 autuações. São Paulo tem mais de dois milhões de fumantes e cerca de 55 mil bares e restaurantes, além de vários outros locais em que o cigarro não é permitido. O atual projeto prevê que qualquer pessoa poderá denunciar, à Vigilância Sanitária ou ao Procon, os locais onde a lei estadual não for respeitada.

Link para ver a entrevista:

http://jovempan.uol.com.br/jp/index.php?view=140348&categoria

Reportagem retirado do portal.

Reportagem da RMPS na BBC de Londres

Reportagem da RMPS na BBC de Londres

A RMPS informa que o jornal da BBC de Londres divulgou no dia 29 de setembro o trabalho da RMPS, a cidade escolhida foi Maringá/PR, onde a coordenadora local Sra. Ana Rosa Oliveira Poletto Palácios divulgou os projetos realizados, como as hortas, promoção de saúde nas escolas, campanhas para melhorar o trânsito e as academias ao ar livre da terceira idade (ATI).

A Prof. Dra. Ana Maria Girotti Sperandio, Coordenadora da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis agradece a todos pelo envolvimento e esforços para a melhoria da qualidade de vida da nossa população, e reforça que esse reconhecimento é fruto do trabalho coletivo de todas as cidades da Rede e da participação social.

 

Link da reportagem:

 

http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/09/080929_eleicao_maringa_ac.shtml

 

Atenção: A reportagem contêm depoimento de pessoas da comunidade no link: Horta comunitárias em Maringá.

Maringá aposta em prevenção para melhorar saúde

Aos 57 anos de idade, a funcionária pública aposentada Cleide Alves da Silva superou uma depressão, após um tratamento de um câncer de mama, com uma receita simples: começou a trabalhar em uma horta.

Ela diz que após começar o trabalho na terra, vários de seus sintomas desapareceram e a horta a ajudou a melhorar sua alimentação e sua renda. “Agora não tenho mais insônia, mais nada. Minha auto-estima melhorou.”

Cleide está trabalhando em uma das dez hortas comunitárias de Maringá, no interior do Paraná, que fazem parte de um projeto com o objetivo de melhorar a saúde da população.

Desde 2005, a cidade passou a fazer parte da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis (RMPS), que reúne 55 cidades em cinco Estados e busca promover a saúde de maneira “mais ampla”. A aposta do programa e da cidade é a prevenção.

“Zerado”

Projeto do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), a rede de municípios incentiva a integração entre diferentes setores da administração e da sociedade em ações de promoção da saúde nos municípios.

“Se você não trabalha no sentido de promoção da saúde que amplia, que agrega todos os setores, não consegue alcançar a melhoria da qualidade de vida”, afirma a Dra. Ana Maria Sperandio, idealizadora da RMPS.

Em Maringá, o primeiro passo foi reunir as secretarias municipais e a comunidade. “Houve uma articulação com diferentes setores (da administração municipal) e com a sociedade e identificamos os principais problemas”, diz a gerente de promoção e prevenção de saúde do município, Ana Rosa Oliveira Poletto Palácios.

A partir desse levantamento, surgiram vários projetos simples para ajudar na área de saúde, como as hortas, promoção de saúde nas escolas, campanhas para melhorar o trânsito.

Outro exemplo dessa gama de ações é o programa das Academias da Terceira Idade (ATI). Inspirada em uma iniciativa semelhante na China, a primeira ATI em Maringá foi inaugurada em abril de 2006. Hoje há 29 desses espaços ao ar livre, geralmente localizados ao lado de postos de saúde, em que idosos praticam exercícios em aparelhos especialmente projetados.

“Minha saúde melhorou 200%”, diz o aposentado José Roberto dos Santos, 66 anos, que já sofreu dois derrames e hoje afirma freqüentar a academia diariamente. “Mudei meus hábitos. Parei de fumar, parei de beber”, diz Santos. “Sarei. Fiquei zerado.”

Problemas

Com 330 mil habitantes, Maringá tem hospitais modelos e já apresentava bons indicadores de saúde mesmo antes do programa de prevenção.

No Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, divulgado em agosto deste ano com dados até 2005, Maringá aparece em primeiro lugar entre os municípios do Paraná e em 36º no ranking nacional, com 0,8725 (em uma escala de 0 a 1).

Mas existem dados mais recentes que mostram que a cidade continua melhorando. O índice de óbitos infantis por mil nascidos vivos, por exemplo, era de 12,6 em 1998 e passou para 8,9 em 2003. Neste ano, segundo a Secretaria da Saúde, foram registradas até agora 15 mortes, equivalentes a 5,3.

Apesar dos alguns bons indicadores, o setor de saúde ainda enfrenta problemas no município e é um dos principais temas desta campanha eleitoral.

“Houve retrocesso na área de saúde”, afirma o candidato a prefeito Enio Verri, do PT. O candidato de oposição afirma que houve redução da área atendida pelo Programa Saúde da Família e que há falta de médicos.

O secretário da Saúde de Maringá, Antonio Carlos Nardi, reconhece que há alguns problemas no setor. “Maringá é sede regional de saúde, que congrega 30 municípios, e também sede macrorregional, com 130 municípios”, diz Nardi. “Com isso, a rede tem um déficit de entre 120 e 130 leitos.” O secretário também diz que há deficiência de consultas especializadas.

Para Nardi, porém, ações de prevenção e de promoção da saúde podem reduzir o número de doentes e, consequentemente, “o estrangulamento do sistema” de saúde. “O resultado é a longo prazo”, afirma o secretário.

Encontro do dia 18/09/2008 – RMPS e a Promoção da Saúde

Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis e a Promoção da Saúde

Data: 18/09/2008
Horário: 14h00 às 16h30
Local: Anfiteatro  “Paulistão” , localizado no antigo prédio da FCM (térreo), Rua Alexander Fleming, 181 – UNICAMP

 

14h:00 – Abertura

Dr. Fernando Rocabado
Coordenador da Promoção da saúde OPAS-OMS

Prof. Dr. Edison Fávero

Prefeito da Cidade Universitária UNICAMP

Sra. Claudiane Fernandes Rosa
Coordenadora da Saúde Bocal – representando o Prefeito do Município de Maringá-PR  

Dr. José Cláudio Carrete e Silva

Representando o Prefeito do Município de Itatiba-SP

Profa. Dra. Ana Maria Sperandio

Coordenadora da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis.

 

14h:15 – Palestra: Promoção da Saúde na experiência da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS-OMS) o ênfase nos determinantes sociais da saúde. Dr Fernando Rocabado, Coordenador da Unidade de Promoção da Saúde OPAS/OMS, Brasil 

15h:00 – O Processo de Construção da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis – Dra Ana Maria Girotti Sperandio – DMPS/FCM/UNICAMP

15:15h – Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis e a Promoção da       Saúde: tecendo políticas públicas saudáveis

    Convidados: Sra. Claudiane Fernandes Rosa- Coordenadora da Saúde Bocal – representando o Prefeito do Município de Maringá-PR  

Dr. José Cláudio Carrete e Silva – Membro do Comitê ALT da RMPS Representando o Prefeito do Município de Itatiba-SP

        Rosa Maria BuenoCoordenadora da Vigilância em Saúde de AmericanaSP

                     Cristiane MareschCoordenadora da RMPS do Município de Nova Odessa-SP                        

16:00h – Mesa Redonda: Município Saudável e Políticas Públicas – Dr. Gustavo Bergonzoli – Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS-OMS)

         16:30h – Encerramento

  

 

Profa. Dra. Ana Maria Girotti Sperandio

Professora Convidada e Pesquisadora Colaboradora do DMPS/FCM/UNICAMP

Coordenadora da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis