Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis

O projeto de Hortas Comunitárias de Maringá foi elogiado pelos participantes do I Colóquio Nacional da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis, realizado na semana passada junto com o III Encontro da RMPS no Estado do Amazonas. O evento foi aberto em Manaus, e teve os trabalhos levados para o município de Borba, também no Amazonas.
O engenheiro agrônomo José Oliveira de Albuquerque, gerente do programa em Maringá, fez a palestra “Hortas Comunitárias: o desafio de produzir e gerar renda”, para um público formado por gestores municipais, técnicos sociais, de saúde e ambientais de várias cidades, donas de casa e acadêmicos do curso de medicina da Universidade Federal do Amazonas, que se interessaram em implantar projeto semelhante. “O projeto de Maringá atraiu cerca de 80 pessoas, um público bem diversificado que aprovou as hortas como forma de melhorar a saúde das pessoas, e que se interessaram em adotar nosso modelo para atender as comunidades”, disse Albuquerque.
O evento, com o tema “Planejamento Urbano como promotor de um município saudável e o trabalho em rede no interior do Amazonas”, levantou exemplos de todo o Brasil para o debate. O projeto Hortas Comunitárias de Maringá entrou entre os exemplos citados pela Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis. Hoje Maringá conta com 22 hortas implantadas nos bairros e distritos, atendendo 600 famílias e mais de 2,4 mil pessoas.
O projeto é desenvolvido em parceria entre as secretarias de Serviços Públicos, Saúde e Assistência Social e Cidadania, com apoio do Centro de Referência em Agricultura Urbana e Periurbana (Ceraup) da UEM, Eletrosul, Usina de Açúcar Santa Terezinha, Ministério do Desenvolvimento Social, Instituto Brasileiro de Saúde Preventiva (Ibsp), ADRA, Rotary Clube Maringá Sul e Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis/Unicamp.
Informações retiradas do site da Prefeitura de Maringá
LinK: http://www2.maringa.pr.gov.br/site/index.php?sessao=e0b5bedd2c55e0&id=16314