II Reunião para elaboração da IV Conferência Sub-Regional de Segurança Alimentar e Nutricional

No último dia 27/06/2011 foi realizada a segunda reunião para elaboração da IV Conferência Sub-Regional de Segurança Alimentar e Nutricional que será realizada nos dias 13 e 14 de julho, envolvendo os municipios de Autazes, Nova Olinda do Norte e Novo Aripuanã, com a coordenação da conselheira Neires Bader.
Na conferencia serão destacados os principais problemas apresentados com relação a segurança alimentar e nutricional e será encerrado com a escolha dos delegados para a IV Conferência Estadual.
O Lema da conferencia é: “Alimentação Adequada e Saudável: Direito de Todos. Vamos fazer valer!

Americana/SP promove a 3ª edição do Mutirão de Castração

3ª edição do Mutirão de Castração começa no dia 17

Cadastros já podem ser efetuados no CCZ

A Secretaria de Saúde de Americana já iniciou o cadastro para a terceira edição do mutirão de castração do Centro de Controle de Zoonoses. Os interessados em castrar cães a gatos podem ligar no CCZ e agendar a data da cirurgia.

Nesta edição, foram disponibilizados 21 locais para o mutirão de castração. Nele, um ônibus adaptado vai percorrer novamente os bairros com maior incidência de animais abandonados. O objetivo do Mutirão de Castração é contribuir com o controle populacional de animais domésticos. Serão atendidos os animais de proprietários já cadastrados e aqueles que efetuarem o cadastro no Centro de Controle de Zoonoses.

A capacidade é para a realização de 100 cirurgias por local, e a expectativa é que mais de 2 mil castrações sejam efetuadas. Paralelamente às castrações, o CCZ estará no local microchipando os animais. Na edição anterior, 1.200 animais foram castrados.

“Para o cadastro, basta que a pessoa ligue no CCZ e escolha o melhor local. Ela será orientada quanto aos cuidados pré-operatórios. A castração é destinada apenas aos proprietários de animais de Americana. No dia da cirurgia é necessário levar um comprovante de endereço”, esclareceu o coordenador do CCZ, Fernando Vicente Ferreira.

O cadastro para participar do Mutirão de Castração pode ser feito por telefone no CCZ. Os números são 3467-1187, 3467-2344 e 3467-1868. As cirurgias acontecem das 8 às 17 horas nas seguintes datas e bairros:

17 de junho: Praia Azul (CCZ – Av. Heitor Siqueira, 1520)

18 de junho: Jardim da Balsa (ao lado do Mercado Padovani)

19 de junho: Jardim da Paz (Praça da Fraternidade)

23 de junho: Cidade Jardim (Praça)

24 de junho: São Vito (Rua João Bernestein, 630)

25 de junho: Jardim São Paulo (E.E. Monsenhor Nazareno Maggi)

8 de julho: Praia Azul (CCZ – Av. Heitor Siqueira, 1520)

9 de julho: São Luiz (E.E. Prof. Constantino Augusto Pink)

10 de julho: Catharina Zanaga (Estádio Decio Vita)

14 de julho: Praia Azul (CCZ – Av. Heitor Siqueira, 1520)

15 de julho: Colina (Centro Cívico)

16 de julho: Mário Covas (Estratégia de Saúde da Família)

17 de julho: Parque Gramado (Escola Niomar Aparecida Mattos Gobbo)

5 de agosto: Praia Azul (CCZ – Av. Heitor Siqueira, 1520)

6 de agosto: São Jerônimo (CIEP)

7 de agosto: São Manoel (E.E. Prof. João Solidário Pedroso)

8 de agosto: Centro (Praça Comendador Muller)

12 de agosto: Praia Azul (CCZ – Av. Heitor Siqueira, 1520)

13 de agosto: Praia dos Namorados (E.E. Prof. Hylda Pardo de Oliveira)

14 de agosto: Jardim Brasil (Unidade Básica de Saúde)

15 de agosto: Zanaga (Bosque das Nascentes)

Unidade de Imprensa

07/06/2011

Fotos do I Fórum de Controle da Violência da Cidade de Americana

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Na manhã de hoje (10/6), o prefeito Diego De Nadai e, aproximadamente, 200 pessoas participaram do I Fórum de Controle da Violência, na Escola Técnica ETEC Polivalente, com palestras do secretário de Segurança Pública, Adinei Brochi, do Capitão da Polícia Militar, Hugo Araújo dos Santos; e do segundo assistente de delegado seccional, Robson de Oliveira. Participaram do evento o secretário de Saúde, Fabrízio Bordon; a presidente do Conselho da Mulher, Lea Amabile, que representou a secretária de Promoção Social, Leila Mara Pessoto de Paula; e a diretora de ensino básico, Conceição Ventura Mondin, representando o secretário de Educação, Luciano Corrêa.
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Com o dia destinado à reflexão e ao debate sobre temas relacionados à violência, o Fórum também teve como objetivo reforçar os laços entre a Prefeitura e demais setores que tratam do tema. O prefeito Diego enalteceu a importância do encontro e a participação do público presente. “É de fundamental importância este fórum, pois oferecendo um diálogo aberto surgem novas ideias. Muitos casos de violência são escondidos da sociedade, mas com a melhoria do sistema este costume deverá mudar. É importante que a sociedade leve o caso ao poder público, assim fazemos o encaminhamento e auxiliamos a pessoa no que for necessário. Reafirmo a minha parceria com os órgãos relacionados”, disse o prefeito.
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Visando aperfeiçoar e agilizar o sistema atual quanto a notificações em casos de violência contra o ser humano, a Prefeitura de Americana pretende elaborar um novo projeto. “Este é o primeiro passo para tentarmos reduzir um grande problema. Vamos buscar unificar todas as notificações e fazer mapeamento dos locais onde acontecem crimes na cidade. Qualquer pessoa pode ser vítima, e com a Prefeitura, ONGs e conselhos mais unidos vamos elaborar um importante projeto e readequar o sistema”, afirmou Adinei. O secretário revelou ainda que o próximo passo será colocar as ações em prática, com a criação de uma comissão para analisar o mapeamento, os casos e necessidades.
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O secretário Fabrizio Bordon ressaltou o trabalho conjunto e os projetos da Secretaria de Saúde. “É estatístico que quando há uma união de esforços dos setores temos resultados de fato palpáveis. A Saúde faz parte de um ciclo que oferece tratamento e prevenção e com o apoio de outros setores os serviços prestados terão maior fluidez. Já iniciamos o processo de informatização da rede pública de saúde, assim como Mogi das Cruzes, que implantou um sistema para mapear os dados de agressão à criança e aos adolescentes e identificar possíveis autores dessa violência. Queremos informatizar toda a rede pública de saúde e termos dados seguros e confiáveis para a atuação de todas as secretarias envolvidas. Através deste Fórum estamos dispostos a tornar Americana uma cidade sem violência”, reiterou Fabrizio.

Informações enviadas pela

Unidade de Comunicação da Prefeitura Municipal de Americana

10/06/2011

Americana/SP promove Seminário sobre NR 32

A Secretaria de Saúde de Americana promoveu o seminário sobre a Norma Regulamentara (NR) 32 no dia 3 de junho de 2011. O evento foirealizado na Câmara Municipal de Americana, às 8h30.

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Saúde do Trabalhador promove seminário sobre NR 32
Secretário de Saúde ressalta o comprometimento dos trabalhadores
A Norma Regulamentadora 32 foi tema do seminário, promovido pela Saúde do Trabalhador, setor integrante da Unidade de Vigilância em Saúde (Uvisa) da Secretaria de Saúde de Americana, o evento reuniu mais de 150 profissionais da saúde, da rede pública e privada, incluindo hospitais, laboratórios, clínicas veterinárias e serviços odontológicos.
O secretário de Saúde, Fabrizio Bordon, ressaltou a presença dos trabalhadores da saúde, que lotaram o plenário da Câmara. “É prazeroso para a Secretaria de Saúde ter uma plateia tão seleta e tão grande como esta. Percebemos que há um grande interesse para esclarecimentos e isso é admirável. Construímos a saúde com várias mãos e por isso é tão importante o comprometimento de todos para que a gente possa efetivamente aplicar essa norma de forma mais séria, mais rápida e mais efetiva”. Bordon aproveitou a oportunidade e reafirmou o compromisso da Secretaria de Saúde para que todas as normas de saúde sejam aplicadas dentro da rede.
Rosa Bueno, diretora da Uvisa, destacou o trabalho em equipe e falou sobre a importância do Executivo e Legislativo estarem presentes. “É rico para o desenvolvimento das ações. O nosso grande desafio é fazer com que a vigilância tenha o foco de esclarecimento, orientação e agregação. O encontro facilita as nossas ações no dia a dia”, ressaltou.
No seminário, o diretor de Assuntos Parlamentares da FETSESP (Federação dos Trabalhadores Servidores do Estado de São Paulo), secretário geral do Sinsaúde (Sindicato da Saúde) de Campinas e região e membro da Comissão Tripartite Permanente Nacional (CTPN), Pedro Alberto Tolentino, ministrou uma palestra.
O médico e auditor fiscal do trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), da gerência Regional do Trabalho e Emprego de Campinas, Dr. Gil Vicente Fonseca Ricardi, também falou com os presentes.
Segundo a coordenadora da Saúde do Trabalhador, Odilamar Lopes Mioto, o objetivo do evento foi conscientizar os trabalhadores sobre a importância e a necessidade de proteção e cuidado consigo como também das pessoas que estão sob seus cuidados. “A NR 32 deixa claro a obrigatoriedade legal de garantir condições básicas de segurança e saúde nos ambientes de trabalho em virtude da significativa ocorrência de acidentes biológicos com a contaminação por HIV, hepatite e outras doenças graves”, disse.

Unidade de Imprensa da Prefeitura Municipal de Americana

Entrevista com Adriana Carvalho da ACTbr

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“Quanto menor o número de fumantes ativos, menor será o número de fumantes passivos”

http://www.riosemfumo.rj.gov.br/site/edite/EditeImagem.asp?Codigo=988

“O que entendo importante ser destacado é o benefício imediato que advém da proibição de se fumar em áreas fechadas, que é a melhora na qualidade do ar em ambientes fechados.” Esta é a opinião de Adriana Carvalho, advogada da Aliança de Controle do Tabagismo (ACTbr), especializada em Direito no Trabalho.

Em entrevista exclusiva, Adriana analisa os inúmeros benefícios obtidos pela sociedade após a entrada em vigor das leis antifumo no Brasil e no mundo. A advogada também comenta as previsões pessimistas feitas antes de as normas entrarem em vigor e aponta medidas que podem trazer resultados ainda mais positivos.

Leia abaixo a íntegra da entrevista:

RIO SEM FUMO – Houve uma redução no número de doenças ligadas ao fumo após a adoção da lei no Brasil e no mundo? Quais foram estas doenças?

ADRIANA CARVALHO – Não temos ainda este dado, mas é comprovado que a proibição do fumo em lugares fechados, além do benefício direto de proteção das pessoas contra a exposição ao fumo passivo, tem como benefícios indiretos a redução/cessação do consumo (consome-se menos cigarros e aumenta a procura por tratamento) e a redução da iniciação ao consumo de tabaco (porque há redução da aceitação social do ato de fumar em público).
Diversas pesquisas realizadas em cidades e países com leis que proíbem o fumo em locais fechados demonstram a redução do número de internações por infarto. Na Escócia, por exemplo, uma pesquisa revelou que houve redução no número total de hospitalizações por síndrome coronariana aguda depois da entrada em vigor de legislação proibindo o fumo em espaços públicos, em 2006.
O que entendo importante ser destacado é o benefício imediato que advém da proibição de se fumar em áreas fechadas, que é a melhora na qualidade do ar em ambientes fechados.
Em São Paulo, uma pesquisa realizada pelo Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas de São Paulo apontou que a proibição do fumo em locais fechados reduziu em 73% a concentração de monóxido de carbono – CO[2] – nos ambientes fechados e reduziu a concentração de CO em 35,7% em trabalhadores fumantes e em 57,1% em garçons que nunca fumaram de bares, restaurantes e casas noturnas da capital paulista.

RSF – De que maneira as leis antifumo influenciam no comportamento de fumantes e não fumantes?

ADRIANA CARVALHO – A proibição do fumo em lugares fechados reduz a aceitação social do ato de fumar em público, o que contribui para o aumento na procura por tratamento para cessação e para a redução do consumo, além da redução da iniciação ao consumo de tabaco.

RSF – Quais países são mais rigorosos na política contra o cigarro?

ADRIANA CARVALHO – As políticas para o controle do tabagismo devem seguir, no mínimo, as recomendações da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, tratado internacional de saúde pública, já ratificado por mais de 170 países, como o Brasil, por meio do Decreto 5.658/2006. Em termos de proteção contra a exposição ao fumo passivo, o tratado traz:

a) o reconhecimento de que a ciência demonstrou de maneira inequívoca que a exposição à fumaça do tabaco causa morte, doença e incapacidade; e
b) o compromisso dos países em adotar medidas eficazes de proteção contra a exposição à fumaça do tabaco em locais fechados de trabalho, meios de transporte público, lugares públicos fechados e, se for o caso, outros lugares públicos, e promoverá ativamente a adoção e aplicação dessas medidas em outros níveis jurisdicionais.

Dentre os países que já aprovaram leis que proíbem o fumo em lugares fechados, sem a permissão do fumódromo, podemos destacar: Uruguai, Paraguai, Colômbia, Venezuela, Honduras, Guatemala, Espanha, Reino Unido, França, Itália, Noruega, Suécia, Canadá, Austrália, Turquia, mais de metade dos estados americanos, inclusive o estado de Nova York, a cidade de Buenos Aires e diversas províncias da Argentina e a cidade do México.
Dentre os estados brasileiros, estão: São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Paraíba, Rondônia, Roraima e Amazonas, e mais de 20 municípios como Salvador, Pelotas/RS, Juiz de Fora/MG e Belém/PA.
Alguns países possuem leis que ampliam a proteção contra o fumo passivo prevista na Convenção Quadro.
Em Portugal, por exemplo, foi noticiado que nem patrões nem empregadas domésticas podem fumar nas casas particulares durante o horário de trabalho.
Na Nova Zelândia está prevista a proibição do fumo em presídios a partir de julho de 2011. E a cidade de Nova York, que já possui Lei Antifumo desde 2003, neste ano estendeu a proibição de fumo a parques e praias. Entre os primeiros países a adotar leis antifumo podemos destacar a Irlanda e o Canadá.

RSF – As pessoas que eram contrárias à Lei Antifumo diziam que haveria uma queda nos lucros dos estabelecimentos comerciais e a consequente queda no número de empregos. Isso foi registrado em algum lugar ou aconteceu o contrário?

ADRIANA CARVALHO – Não há nenhuma pesquisa independente que demonstre prejuízos econômicos para estabelecimentos comerciais após a vigência de leis com a proibição do fumo em locais fechados. O que as pesquisas demonstram é que ou o faturamento dos estabelecimentos se manteve ou aumentou, após leis dessa natureza em vigor.

Uma pesquisa realizada na cidade do México, nos meses de janeiro de 2005 a abril de 2009, revelou que a lei de 2008 que proíbe o fumo em locais fechados na capital mexicana não resultou em impacto negativo no faturamento, salários e níveis de emprego em restaurantes, e que a experiência da cidade do México e de qualquer outro lugar não prejudica a atividade econômica do setor de bares e restaurantes.

Outro estudo, realizado pelas canadenses Rita Luk e Roberta Ferrence, da Universidade de Toronto, sobre o impacto econômico do banimento do fumo em bares, restaurantes e hotéis no Canadá, Estados Unidos e Austrália, concluiu que a implantação de ambientes livres de fumo não tem impacto negativo nas vendas, receitas, lucro e nível de emprego dos estabelecimentos de bares, restaurantes e hotéis no longo prazo e que legislações de ambientes livres de fumo não afetam adversamente a indústria da hospitalidade.

O Instituto Datafolha, em uma pesquisa, também revelou justamente o contrário do que têm alegado os representantes de bares, restaurantes, hotéis e similares: que 88,5% dos entrevistados não mudarão sua frequência a bares, restaurantes, lanchonetes e casas noturnas (63,5%) ou a aumentarão (25%) se leis de ambientes livres do fumo forem aprovadas.

RSF – Quais outras medidas você acha que deveriam ser tomadas para que leis como estas continuem salvando vidas de fumantes passivos?

ADRIANA CARVALHO – A única medida efetiva de proteção das pessoas (fumantes e não fumantes, trabalhadores e clientes) contra o fumo passivo é a proibição do fumo em lugares fechados. O Brasil carece de uma lei federal para que essa proteção seja garantida a todos os brasileiros. Tramita no Senado Federal o projeto de lei 315/2008, que altera a lei federal 9294/96, para proibir o fumo em locais fechados coletivos públicos e privados, sem a permissão dos fumódromos em ambientes fechados.

Há ainda outras medidas, também previstas na Convenção Quadro, que visam reduzir e inibir a iniciação ao consumo, que é a proibição da publicidade de cigarros e o aumento de preços e impostos, já que o cigarro brasileiro é um dos mais baratos do mundo, o que facilita o acesso, principalmente por jovens. Afinal, quanto menor o número de fumantes ativos no mundo menor será o número de fumantes passivos.

Segue o vídeo lançado pela OMS para o dia 31 de maio. Três ações que podem salvar vidas: Extintor, Bóia e Convenção Quadro.

É um vídeo curto, só com imagens e poderá ser utilizado em fóruns e atividades do Dia Mundial sem Tabaco, cliquem e vejam:
http://terrance.who.int/mediacentre/videos/wntd2011/WNTD2011_PSA_eng.wmv