Visita da Dra. Ana na Cidade de Porto Real/RJ

Porto Real – RJ

 

Agenda de 23/08/2007

 

Visita Dra Ana Maria Sperandio

 

 

v     6H00 Buscar a Dr. Ana em Valinhos com o carro da Prefeitura;

 

v     10H00 Chegada da Dr. Ana no Município, onde será recepcionada pelo Prefeito de Porto Real, Jorge Serfiotis, Dr. Vanessa Telles psicóloga da Saúde, Vice-prefeita, Presidente da Câmara Municipal e Secretários;

 

v     10H30 Início do cerimonial com convidados , autoridades e Mídia.

 

        Fala da Dr. Ana e apresentação da Rede;

 

v     Secretário do meio ambiente de Porto Real, Sr. Luís apresentará o mapa da cidade e todos os projetos já existentes no Município.

 

                          

 

Exmo. Sr.Prefeito Jorge Serfiotis

 

 

11H15 Assinatura do termo de compromisso;

 

 

12H00 Almoço com Sra. Marre, presidente da Fundação Porto Real;

 

 

13H00 Visita a Fundação Porto Real;

 

 

14H00 Visita a Cidade de Porto Real e alguns projetos;

 

 

 

16H00 Volta da Dr. Ana a Valinhos  com o carro da Prefeitura

 

 

 

 

 

Agenda enviada por Vanessa Telles (Adaptada por Ana Cláudia A. Martins)

 

24 81179260          

 

 Convite Anexo

Americana é a Cidade com menor taxa de mortalidade infantil

Americana é a cidade grande com menor

 

 

taxa de mortalidade infantil do Estado

 

 

 

Índice na cidade é de 6,5 por mil crianças nascidas vivas  

 

         A mortalidade infantil no Estado de São Paulo atingiu o menor nível da história. É o que revela o mais recente estudo da Secretaria de Estado da Saúde, com base em informações da Fundação Seade. Em 2006, em todo estado, o índice ficou em 13,28 óbitos por mil crianças nascidas vivas, 21,7% a menos do que em 2000, quando a taxa era de 16,97. Ano a ano a taxa cai em São Paulo. Em relação a 1995, ano em que o índice ficou em 24,58, a queda foi de 46%.

 

            A região de Campinas registrou o menor índice de todo o Estado_ 10,2 em 2006. Este é também o menor índice da história na região. Em relação ao início da década a diminuição foi de 31%_ em 2000 a taxa foi de 14,8. Em 2005 a taxa foi de 11,2. Entre as cidades paulistas com mais de 100 mil habitantes Americana é a com melhor índice_ 6,5.

 

            Expansão do saneamento básico, melhoria da assistência às gestantes e aos recém-nascidos e vacinação em massa pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são os principais motivos para a queda da taxa. Em 2005 o índice de mortalidade infantil no Estado foi de 13,44. No ano anterior esse número foi de 14,25. Em 2003 houve 14,85 mortes por mil nascidos vivos. Em 2002, 15,04 e, em 2001, 16,07.

 

            Dos 645 municípios paulistas, 247 apresentaram índice de mortalidade infantil inferior a dois dígitos, nível comparado a países desenvolvidos da Europa. Nenhuma região do Estado apresentou taxa superior a 18.

 

            Campinas foi a região que registrou menor taxa de mortalidade infantil em 2006, com 10,2 óbitos por mil nascidos vivos, seguida por Assis, com 10,7, e Ribeirão Preto, com 10,8. Na comparação com 2005, a região de Araçatuba se destacou por ter registrado a maior redução do índice no período de um ano, passando de 19,5 para 15,6.

 

 

            “A mortalidade infantil é o principal indicador da saúde pública. A diminuição contínua dos índices mostra, portanto, que o trabalho do SUS paulista está no caminho certo. Em parceria com os municípios, vamos nos empenhar para que a taxa de 2007 seja ainda menor do que em 2006”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata.

 

 

 

Ano

 

1995

 

2000

 

2006

 

Variação de 1995 a 2006

 

Mortalidade infantil no Estado de SP (por mil nascidos vivos)

 

24,58

 

16,97

 

13,28

 

– 46%

 

 

 

 Secretaria de Estado da Saúde

 

Assessoria de Imprensa

 

Mais informações para a imprensa – (11) 3066-8707 / 8705

“Nova Odessa Saudável – Ambientes Livres do Tabaco”.

Tabagismo é tema de palestra e novo projeto municipal em Nova Odessa

 

Na manhã desta sexta-feira, 3 de agosto, ações simultâneas sobre tabagismo tomaram conta da Prefeitura de Nova Odessa, com uma palestra para cerca 50 alunos das 8ª séries da E.E. Doutor João Thienne, no Auditório da Prefeitura, e uma reunião com todos os coordenadores municipais e presidentes e representantes de ONGs (Organizações Não Governamentais) que serviu para estruturar o cronograma de trabalhos de um novo projeto, intitulado “Nova Odessa Saudável – Ambientes Livres do Tabaco”.

A palestra foi ministrada pela médica sanitarista Nair Guimarães e teve sua abertura feita pela vice-prefeita Salime Abdo, que falou sobre todos os projetos municipais que visam a promoção da saúde da população. “Sabemos que o futuro está nas mãos destes jovens de hoje, por isso eles precisam estar muito bem informados”, comentou Salime.

 

 

.Nair fala aos jovens sobre os riscos do tabaco

 

Segundo a médica Sanitarista Nair Guimarães, é muito importante a integração, em especial com os jovens. “A participação da escola neste projeto, com o envolvimento dos alunos fazendo seus próprios projetos, será fundamental para combatermos esta droga que vicia rapidamente, com ações diferenciadas para cada realidade”, afirmou.

 

Projeto

Já na reunião foram definidos os primeiros detalhes do lançamento oficial do projeto “Nova Odessa Saudável – Ambientes Livres do Tabaco”, que deverá acontecer no dia 29 de agosto, em parceria com a RMPS (Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis). Em junho, a cidade sediou a 1ª Oficina Internacional de Ambientes Livres de Tabaco, evento da OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) em parceria com a Unicamp e Prefeitura de Nova Odessa.  O evento contou com a exposição de exemplos de políticas públicas nas diversas esferas de governo, e foram construídas novas propostas de ações, mais abrangentes, inclusive com participação das comunidades.

 

Luciana de Luca – 3 de agosto de 2007

Informações à imprensa: (19) 3476-8604

Dra. Ana ministrou Curso de Formação de Promotores em Municípios Saudáveis em Pernanbuco

11/07/2007

CURSO DE FORMAÇÃO

Pesquisadora da UNICAMP trabalha Capital Social no 5º Módulo

 

A pesquisadora e professora convidada do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, Ana Maria Girotti Sperandio1, ministrou o 5º módulo do Curso de Formação de Promotores em Municípios Saudáveis e Promoção da Saúde.

 

Durante a semana de 2 a 6 de julho, a professora desenvolveu com as equipes locais de Bonito (2), São Joaquim do Monte (3), Barra de Guabiraba (4), Sairé (5) e Camocim de São Félix (6) a construção do conceito de Capital Social.

 

Numa dinâmica de acolhimento que cativou a todos, a facilitadora literalmente se jogou na rede formada pelos braços entrelaçados dos participantes, que se empenharam na tarefa de não deixá-la cair. “Cada braço tem que confiar no outro. A confiança é mútua”, comentou uma participante. Ao envolver força, união, confiança, interação entre as pessoas, além de uma curiosidade inicial e risos, o momento surgiu como uma metáfora encantadora dos conceitos trabalhados no decorrer de cada dia.

 

Através da leitura, em sub-grupos, do texto Teorias do Capital Social e Desenvolvimento Local: lições a partir da experiência de Pintadas (Bahia, Brasil), de Carlos Milani, os participantes de cada município selecionaram as palavras (pontos) que mais se repetiam e elaboraram cartazes com a sua definição de Capital Social, que foram posteriormente “emendados” por Ana Maria Girotti. “A intenção é para que a gente, a partir do conhecimento próprio, dos cinco municípios, eles vão construindo a definição de capital social deles e junto com os conceitos de capital social já existentes, eles articulem e se empoderem desse conhecimento cada vez mais”, afirma.

 

Na discussão coletiva, foi levantada a questão do apoio e das lideranças e esclarecidas algumas dúvidas. Aqui, numa forma habilidosa, de tentar explicar melhor a diferença entre desejos individuais e desejos coletivos, a facilitadora pediu para que cada um falasse, ao microfone, um objetivo individual e, depois, que todos dissessem, ao mesmo tempo e em voz alta, uma palavra que expressasse um desejo coletivo. O barulho formado, mais do que impedir o entendimento do que era dito, foi um bom artifício para Ana Maria trabalhar a idéia de que “para ter um desejo coletivo, tem que ter diálogo; se não, fica uma confusão. Não existe capital social sem escuta”, como afirma ela.

 

Depois de tentar trabalhar o significado dos conceitos (capital e social) separadamente, a pesquisadora conduziu um levantamento rápido de pontos positivos e dificuldades de cada município. O exercício foi bom para mostrar como é difícil pontuar prioridades, bem como o valor da inter e da transetorialidade.A professora ainda destacou a importância de se conhecer as potencialidades, dados/ indicadores sócio-econômicos locais, para tentar identificar e trabalhar necessidades reais.

 

Com a expressão Tricotando o Capital Social para o desenvolvimento de um município saudável,a pesquisadora apresentou diferentes definições de capital, até se aprofundar no social, com um breve histórico e resgate de idéias de seus principais pensadores – James Coleman (recurso para o indivíduo), Robert Putnam (participação e engajamento), Bourdieu (estoque e base; recursos resultantes da participação em redes de relações), Gary Becker (interação social de efeito contínuo). A partir de sua experiência como coordenadora da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis (mais informações em www.redemunicipiosps.com.br), Ana Maria Girotti discutiu o processo de Capital Social e a formação de Redes Sociais.

 

A facilitadora reconhece que ‘Capital Social’ é um assunto árduo, difícil de entender de imediato, mas destacou que é justamente o trabalho e a discussão em grupo que podem facilitar esse processo.”O objetivo desse quinto módulo, Formação de capital social é complementar os outros módulos no que diz respeito à participação, empoderamento. É aonde vamos discutir como as pessoas podem desencadear a participação social, o seus conhecimentos nos diferentes sentidos para ir tecendo o capital social”, explica a professora.

 

O curso faz parte do Projeto Municípios Saudáveis no Nordeste do Brasil, desenvolvido pelo Núcleo de Saúde Pública e Desenvolvimento Social (NUSP) da UFPE, em parceria com a Agência CONDEPE/FIDEM da Secretaria de Planejamento do Governo de Pernambuco e coma a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA).

 

 

 

¹ANA MARIA GIROTTI SPERANDIO é Coordenadora da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis, com graduação em Ortóptica pela Escola Paulista de Medicina, especialização em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo. Mestra e Doutora em Saúde Pública – área de concentração Saúde Materno-infantil – pela Universidade de São Paulo. Atualmente é Pesquisadora e Professora Colaboradora do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas e Pós-Doutoranda da FCM/DMPS-UNICAMP.

 

 

 

 

 

 

Reportagens retirado do site http://www.nusp.ufpe.br/noticias.htm

Fotos do Curso